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terça-feira, 24 de março de 2009

Simples assim

"Ninguém despreze a tua mocidade, mas sê um exemplo para os fiéis na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza." (1 Tm 4:12)

Na teoria todo mundo sabe os motivos que levam o homem a pecar. É da sua própria natureza, é tentado por sua própria cobiça e, apesar do diabo dar uma mãozinha, sabemos que se resistirmos ao tentador, ele fugirá de nós.
Também já foi mais do que explicado que o pecado nasce na intenção. Sua execução não é obrigatória. Tem ódio no coração? Já cometeu o assassinato. Só imaginou a cena? Já cometeu adultério. Cobiçou? Vale tanto quanto ter roubado.
Apesar dessas coisas serem ululantemente declaradas na Bíblia, continuamos a pregar como se só causas externas gerassem o pecado. E continuamos a considerar como pecador só aquele que efetivou fisicamente a sua intenção.
Muitos sermões, artigos e mensagens parecem se basear no ditado popular que diz que "a ocasião faz o ladrão" quando não é a ocasião que faz o ladrão, esse já está feito, a ocasião só facilita o exercício do crime.
No passado a culpa era de livros lascivos. Depois surgiu o cinema com sua incitação à violência. A televisão, não poucas vezes, foi comparada à besta escatológica. No caminho passamos pelas revistas pornográficas, os videogames de combates até chegarmos à Internet que desbancou a todos os demais demônios midiáticos anteriores.
Multiplicam-se as palestras a respeito dos perigos e das tentações da rede, como se Jesus tivesse dito que "não peço que os livre do mal, mas que os isole do mundo" - antes que alguém deixe um comentário me acusando de heresia, o que o Mestre disse foi justamente o contrário, basta olhar na sua Bíblia, em João 17:15.
Tão pouco estou fazendo proselitismo do lixo geral que circula em todas as mídias. Mídias, que posinal, também servem para o bem quando as utilizamos adequadamente.
O que precisamos analisar é o nosso comportamento, o nosso coração. Se foi transformado ou não. Se o pecado é algo que nos incomoda ou nos dá prazer.
Enquanto continuarmos a procurar em fatores externos as causas do nosso mau agir, estaremos cada vez mais longe de Deus.
É de mim e de você que Ele quer uma vida fiel na palavra, no procedimento, na fé e na pureza. O mundo e sua corrupção Ele mesmo já entregou aos seus próprios pecados e, por eles, receberá sua retribuição.
Quando você estiver frente a frente com Deus, Ele não vai aceitar esse tipo de desculpas, apenas dizer: servo mau e inútil...


Fonte: Calvinistas, graças a Deus


http://praxiscrista.blogspot.com/2009/03/simples-assim.html

quinta-feira, 19 de março de 2009

O Segredo de Agradar a Deus

O Segredo de Agradar a Deus

Portanto, vá, coma com prazer a sua comida e beba o seu vinho de coração alegre, pois Deus já se agradou do que você faz – Eclesiastes 9.7.


José Fulano de Tal morreu ontem. Pobre homem! Consciente dos seus deveres, nunca atrasou no relógio de ponto. Jamais perdeu um trem. Era impensável que acelerasse no sinal amarelo. Correto, pagou todas as suas prestações na data exata. Vestiu a mesma camisa até puir o colarinho. Sempre elegeu o candidato que votou. Leu o jornal diariamente. Teve um enterro comedido, sem muita emoção, parecido como a sua existência.
José Fulano de Tal foi assíduo membro de uma igreja. Submeteu-se aos regulamentos e exigências de sua religião - seu maior desejo na vida era agradar a Deus. Trabalhou incansavelmente nos mutirões do bairro. Contribuiu com entidades filantrópicas. Em sua última jornada, os amigos, parentes e curiosos caminharam circunspetos pelas alamedas do cemitério. Despediam-se de um homem que não conseguiu viver.
José Fulano de Tal deveria ter aprendido que para viver, basta gostar, mas gostar mesmo, de poesia. No poema, a palavra ganha ritmo para sincronizar-se com o pulsar do universo. E nessa magnífica, porém silenciosa palpitação, ressoa a voz do Divino.
José Fulano de Tal deveria ter aprendido que para viver, basta achar tempo para ouvir música. Quando melodia e rima se acasalam, nasce a sublime sonoridade do Paraíso. O Pai Eterno sorri quando seus filhos se aquietam para escutar os artesãos dos salmos, dos noturnos, das toadas, dos réquiens, das cantatas, das óperas, das polcas, do samba, dos hinos, dos recitais, dos corais, do jazz, da bossa-nova.
José Fulano de Tal deveria ter aprendido que para viver, basta amar os livros. É prazeroso para Deus, ver os filhos transcendendo para mundos imaginários através da prosa, da narrativa. Os romances dissecam a alma humana, enaltecem a virtude, expõem a crueldade e quando não sofrem censura, descrevem a realidade crua da vida.
José Fulano de Tal deveria ter aprendido que para viver, basta transformar cada refeição em um ágape, cada aperto de mão em uma aliança e cada abraço em uma declaração de amor.
José Fulano de Tal deveria ter aprendido que para viver, basta deixar-se conduzir por um vento desatento, rumo ao horizonte inatingível; e esperar por um porvir insubstancial. Já que Deus gosta de prados selvagens e de matas sem cercas, viver é arriscar-se. Deus sabe desenhar o arco-íris com as gotas do ribeiro que despenca no precipício. Portanto, só vive quem não teme esvaecer.
José Fulano de Tal deveria ter aprendido que para viver, basta gostar de vinho, de doce de leite, de tapioca com manteiga, de filme de amor, de esporte, de meia hora de sono extra no feriado, de bolo de milho, de cafuné, de beijo, de viagem de férias com dois dias sobrando para descansar do descanso.
José Fulano de Tal deveria ter aprendido que para viver, basta chamar Deus de Pai ou de Mãe.
Soli Deo Gloria.

Ricardo Gondim

O Poder da Oração

Estudo feito apartir de sites na internet
O Poder da Oração

Não andeis ansiosos de coisa alguma. Em tudo, porém sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições pela oração e pela súplica com ações de graças.Filipenses 4:6

Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos.Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar.O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento.Pensando na necessidade da sua família ela implorou:“Por favor, senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver...” ao que ele respondeu que ela não tinha crédito e nem conta em sua loja...Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois, se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família por sua conta.Então o comerciante falou meio relutante para a pobre mulher: “Você tem uma lista de mantimentos?”“Sim”, respondeu ela. “Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em mantimentos”.A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e depositou suavemente na balança.Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu em baixo.Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado:“Eu não posso acreditar!”O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança.Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada. O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido...Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado, pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia:“Meu Senhor, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos...”O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém. O freguês pagou a conta e disse:“Valeu cada centavo...”...Só mais tarde o comerciante pôde reparar que a balança havia quebrado, entretanto só Deus sabe o quanto pesa uma oração... (Autor desconhecido)



Afinal o que é a oração? A melhor definição encontra-se, é obvio, na Bíblia. A oração é segundo as Escrituras, uma via de mão dupla através da qual o crente, com seu clamor, chega à presença de Deus, e Ele vem ao seu encontro, com as respostas que necessitamos (Jr 33:3 " Invoca-me, e te responderei; anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes."). A oração é um momento único, é o fruto espontâneo da consciência de um relacionamento pessoal com o Todo-Poderoso, onde não há espaço para o monólogo (um monólogo é uma longa fala ou discurso pronunciado por uma única pessoa), pois quem ora não apenas fala, mas também precisa estar disposto a ouvir. É um diálogo onde o crente aprofunda sua comunhão com Deus e ambos conversam numa linguagem que tem como intérprete o Espírito Santo (Rm 8: 26-27 "Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis. E aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque segundo a vontade de Deus é que ele intercede pelos santos.") .
A oração é o estabelecimento de um diálogo do homem com Deus, sendo que, devemos estar atentos a resposta de Deus, que vem através de nosso espírito ou através das circunstâncias exteriores. É através da oração que nós colocamos nossas ansiedades nas mãos de Deus, crendo que Ele é poderoso para nos dar paz interior, e resolver nossos problemas da melhor maneira possível para nosso crescimento espiritual. Quando somos iluminados por Deus, em nossa consciência, de nossos pecados, nós devemos imediatamente pedir perdão a Deus, através da oração, pedindo para sermos lavados pelo seu sangue, e que nossos pecados sejam perdoados.
A oração não é como a reza, uma repetição interminável de enunciados que não traduzem os sentimentos do coração. Este era o costume dos gentios, adeptos das religiões politeístas, que horas a fio repetiam mecanicamente as mesmas palavras diante de seus deuses, o que mereceu a veemente reprovação do Senhor Jesus, pois o mesmo estava ocorrendo com os praticantes da religião judaica.
Para o bem de cada crente, Deus concedeu-lhe duas grandes e preciosas bênçãos que devemos usar diariamente, que são: a Sua Palavra e a Oração. Pela Sua Palavra Deus revela-nos, entre tantas outras, a grandeza da Sua bondade e da Sua misericórdia e a certeza de que estas nunca se esgotarão. Pela Oração o crente reconhece a sua fraqueza e incapacidade de fazer coisa alguma, até mesmo de dirigir bem a sua própria vida, mas que Deus quer e é poderoso para nos sustentar, proteger e guiar. Como é bom falar com o nosso Pai, dizer-Lhe que O amamos agradecer-Lhe por todas as Suas dádivas e pelo perdão dos nossos pecados. E acima de tudo implorar-Lhe pela nossa família, nossos vizinhos, pelos missionários, por Sua Igreja e pelos perdidos. Se queremos realmente uma vida mais voltada as graças e misericórdias de Deus sejamos homens e mulheres de oração.
Não é só quando estamos em aflição que devemos orar. Orar é conversar com Deus e dar-Lhe graças por tudo quanto Ele permite que nos aconteça. Nós sabemos que todas as coisas contribuirão para o nosso bem. Quer nas situações difíceis, quer nas coisas fáceis, devemos sempre buscar ao Senhor em oração. Devemos estar sempre orando, para sermos guardados das tentativas de satanás de nos levar ao pecado. Orar não pode ser visto como ato de penitência para meramente subjugar a carne. Em nenhum momento a Bíblia traz esta ênfase.
Muitos homens e mulheres conhecidos, onde seus nomes estão escritos na Bíblia, Esses heróis são as testemunhas mencionadas em Hb 12:1 "Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta,", obtiveram poderosas respostas às suas orações. Temos as vidas de Samuel, de sua mãe e de David e ficamos impressionados com as respostas que obtiveram de Deus às suas orações. Elias, Eliseu, Isaías, Jeremias, Ezequiel, Josias, Daniel e tantos outros, são a prova de que a oração feita por um justo tem grande poder junto de Deus.
Também podemos ver, que o Senhor Jesus, não obstante ser o Filho Unigênito de Deus, que sempre fez a vontade do Pai, Ele mesmo nos mostra que devemos orar, com os seus ensinos e com o seu exemplo. Ele ia para os montes e passava noites em oração. O Senhor derramou gotas de sangue em oração. Ele disse que era um dever nosso orarmos sempre e nunca desfalecermos. O Senhor disse ainda para que, quando orássemos, não fôssemos como os hipócritas.., que não usássemos de vãs repetições... mas que entrássemos no nosso quarto e fechássemos a porta e nosso Pai nos recompensaria. Paulo também foi um grande homem de oração. E escreveu: "Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos, e por mim" Ef.6:18,19.
Não foi só nos tempos bíblicos que Deus operou, pequenas e grandes coisas, em resposta às orações do Seu povo. Através dos séculos, e até aos nossos dias, Deus continua a honrar aqueles que O honram. Todos os crentes necessitam, devem e podem ter mesma vida de oração que os santos da Bíblia e tantos outros que a história eclesiástica registra, como George Muller, João Hide, Lutero e Watman Nee. Também sabemos que existem irmãos que, confiando somente no Senhor, e sem fazerem apelos diante dos homens, recorrendo apenas à oração, fizeram grandes obras para Deus. Ainda hoje Deus tem levantado centenas de obreiros, que O servem dedicadamente em vários países do mundo, mesmo expondo a própria vida e confiando somente na fidelidade de Deus. Acreditam piamente que foi o Senhor que os chamou e confiam no poder da oração. Devemos orar uns pelos outro, mas também, orar por todos aqueles que estão nos campos missionários, aqueles que entregam suas próprias vidas por amor de Cristo.
Em princípio, o crente deve orar em todo o tempo (1Ts 5:17 "Orai sem cessar."). É um estado permanente de comunhão com Deus, onde o seu pensar está ligado as coisas que são do alto (Cl 3:2 "Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra;").
É uma condição que não dá lugar para ser atingido pelos dardos inflamados do inimigo, pois seu espírito está sempre alerta, através da oração. Ele deve, no entanto, ter momentos específicos de oração pela manhã, à tarde ou à noite, como fez o nosso Senhor Jesus.
Ele orava pela manhã (Mc 1:35 "Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava."), à tarde (Mt 14:23 "E, despedidas as multidões, subiu ao monte, a fim de orar sozinho. Em caindo a tarde, lá estava ele, só.") e passava noites inteiras em comunhão com Deus (Lc 6:12 "Naqueles dias, retirou-se para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus.").
Orações públicas, como as que se fazem nos cultos, são também uma prática bíblica, desde que não repitam o formalismo, a exterioridade e a hipocrisia dos fariseus. O Senhor Jesus mesmo, por diversas vezes, orou publicamente (Jo 11:41-42 "Tiraram, então, a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: Pai, graças te dou porque me ouviste. Aliás, eu sabia que sempre me ouves, mas assim falei por causa da multidão presente, para que creiam que tu me enviaste.").
Os evangelhos registram a vida de oração do Mestre, se Ele viveu esse tipo de experiência 24 horas por dia, de igual modo Deus espera a mesma atitude de cada crente. Não apenas uns poucos minutos, com palavras rebuscadas de falsa espiritualidade, para receber as honras dos homens, mas em todo o tempo, como oferta de um coração que se dispõe a permanecer humildemente no altar de oração.
O lugar onde se mede a intensidade da comunhão do crente com Deus é no seu "lugar secreto" (Mt 6:6 "Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.") para estar a sós com o Senhor. É ali, sozinho, com as portas fechadas para as coisas que o cercam e abertas para o Senhor, que ele de fato revela se a oração é para si mera formalidade ou meio que o conduz à presença de Deus para um diálogo íntimo, pessoal e restaurador com Aquele que deseja estar lado a lado com seus filhos. "A menos que exista tal lugar, a oração pessoal não se manterá por muito tempo nem de maneira persistente". A oração do crente não tem como propósito atrair a atenção dos homens, mas é o meio por excelência de seu encontro pessoal com Deus, para que cresçamos em fé e vivamos uma vida cheia do Espírito Santo, guardando-nos do maligno.


A oração modelo, registrada em Mt 6:9-13, não é simplesmente uma fórmula para ser repetida. Se assim fosse, o Mestre não teria condenado as "vãs repetições" dos gentios. Seria uma incongruência. O seu propósito é revelar os pontos principais que dão forma ao conteúdo da oração cristã. Ela não é uma oração universal, mas se destina exclusivamente àqueles que podem reconhecer a Deus como Pai, por intermédio de Jesus Cristo. A oração do crente, sincera e completa em seu objetivo, traz em si estes aspectos:
- Reconhecimento da soberania divina (Pai nosso, que estás nos céus,);
- Reconhecimento da santidade divina (santificado seja o teu nome;);
- Reconhecimento da vinda do reino no presente e sua implantação no futuro (venha o teu reino;);
- Submissão sincera à vontade divina (faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu;)
- Reconhecimento que Deus supre as nossas necessidades pessoais ( o pão nosso de cada dia dá-nos hoje;);
- Disposição de perdoar para receber perdão (e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores;);
- Proteção contra a tentação e as ações malignas (e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal);
- Desprendimento para adorar a Deus em sua glória (pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém!).


Os requisitos para que uma oração seja eficaz são:
Nossas orações serão atendidas se tivermos fé genuína, verdadeira (Mc 11:24 "Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco."
Nossas orações devem ser feitas em nome de Jesus, ou seja, devem estar em harmonia com a pessoa, caráter e vontade de nosso Senhor (Jo 14:13-14 "E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.").
A nossa oração deve ser feita segundo a vontade de Deus que muitas vezes nos é revelada pela sua palavra, que por sua vez deve ser lida com oração (Ef 6:17-18 "Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos "
Devemos andar segundo a vontade de Deus, amá-lo e agradá-lo para que Ele atenda as nossas orações (Mt 6:33 "33 buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas."
Finalmente, para uma oração eficaz, precisamos ser perseverantes (Mt 7:7-8 "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á."; Cl 4:2 "Perseverai na oração, vigiando com ações de graças."; 1 Ts 5:17 "Orai sem cessar."


Deus tem um propósito a realizar, mas ele precisa que o homem esteja disposto a orar. A oração tem como objetivos que nós venhamos fazer a vontade de Deus, desta forma, devemos conhecer melhor a vontade de Deus, para que nossas orações sejam agradáveis a Deus e os propósitos dEle sejam cumpridos. Sendo assim o homem deve fazer com que sua vontade seja unida com a vontade de Deus.