Creio em Deus acima de qualquer religião, doutrina e teologia.
Creio em sua soberania,
Creio Que Deus não deve satisfações a nenhum ser humano
Creio na fragilidade e no pecado do homem.
Creio que o homem nasceu em pecado.
Creio que diante de Deus ,todos somos iguais.
Creio que por méritos próprios ninguém consegue chegar diante de Deus.
Creio que Deus se fez homem para salvar o mundo da condenação.
Creio que Jesus Cristo é a imagem do Deus Vivo.
Creio que Cristo morrendo na cruz do calvário ,morreu pelos meus pecados.
Creio que o sacrifício de Jesus foi único.
Creio que quando Jesus disse ESTÁ CONSUMADO. Todo nosso pecado perdoado.
Creio que qualquer esforço humano com intuito de alcançar a salvação da alma ,invalida a cruz de Cristo.
Creio que o mesmo Jesus que morreu pelo mundo pecador ressuscitou ao terceiro dia. Creio que com ele também todos os salvos ressuscitarão.
Creio no sono da alma.
Creio no céu como morada definitiva dos salvos.
Creio no Espírito Santo.
Creio que todo bem é fruto do Espírito.
Creio na multiforme operação do Espírito até os dias de hoje.
Creio na caridade como o maior fruto do Espírito.
Creio que a liberdade no espírito de Cristo está acima de todas as regras
Creio que Jesus não requer do homem mais do que ele possa dar.
Creio que a igreja ,é o corpo de cristo ,sem placas ,sem títulos ,sem acepção de pessoas.
Creio que milagres acontecem .
Creio na oração como conversa sincera entre Pai e filho.
Creio que cada homem que compreende a obra de cristo, torna-de igreja.
Creio que Deus não necessita de templos.
Creio em mim ,na força que Deus me deu para ser testemunho de sua bondade.
E creio em você como imagem e semelhança de Deus .
Fonte: http://www.mauroportes.blogspot.com/
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Meu Credo
Jesus - Um desconhecido dos crentes
Jesus -Um desconhecido dos crentes
Todos os dias encontro pessoas que vivem como bem entendem, mas desejam assim mesmo as bênçãos do Evangelho.
O ardil é simples:
A pessoa não lê a Palavra [exceto em reuniões públicas e a fim de basear o discurso de algum pregador], não conhece Jesus [exceto como nome poderoso nas bocas dos faladores de Deus], não ora [exceto dando gritos de apoio às orações coletivas], não pratica a Palavra [exceto a palavra do profeta do grupo, ou do bispo ou autoridade religiosa da prosperidade ou da maldição], não se compromete com o Evangelho [exceto como dízimo e dinheiro no “Banco de Deus”: a “igreja”]; e, de Jesus, nada sabe; pois, de fato, nada Dele experimenta [exceto como medo].
Entretanto, a pessoa fica pensando que o Evangelho que ela nem sabe o que é haverá de abençoá-la em razão de que ela está sempre no “endereço de Deus”: o templo da “igreja”.
Assim, vivem como pagãos em nome “de um certo Jesus” que não é Jesus conforme o Evangelho; e, mesmo assim, seguem “um evangelho” que não é Evangelho, para, então, depois de um tempo, acharem que o Evangelho não tem poder, posto que acham que já o provaram e de nada adiantou; sem saberem que de fato deram suas vidas a uma miragem, a um estelionato, a uma fantasia de “Deus”.
Milhões pronunciam o nome de Jesus, mas poucos o conhecem numa relação pessoal!
Na realidade o que vejo são pessoas estudando teologia sem conhecerem a Deus; entregando-se ao ministério sem experiência do amor de Deus em si mesmas; brigando pela “igreja” [como grupo de afinidades] sem amarem o Corpo de Cristo em seu real significado; pregando “a mensagem da visão da igreja” julgando que tem algo a ver com a Palavra de Jesus [apenas porque o nome “Jesus” recheia os discursos].
E mais: os que aparentemente sabem o que é o Evangelho e quais são as suas implicações, ou não querem as implicações para as suas vidas pessoais, ou, em outras ocasiões, não querem a sua pratica em razão de que ela acabaria com o “poder” de bruxos que exercem sobre o povo.
Assim, vão se enganando enquanto enganam!
O final é trágico: vivem sem Deus e ensinam as pessoas a viverem na mesma aridez sem Deus na vida!
O amor à Bíblia como livro mágico acabou com o amor à Palavra como espírito e vida!
Não se lê mais a Palavra. As pessoas levam a Bíblia aos “cultos” apenas para figurar na coreografia e na cenografia da reunião — nada mais!
Oração em casa, sozinho, com a porta fechada, e como algo do amor e da intimidade com Deus, quase mais ninguém pratica!
Ora, enquanto as pessoas não voltarem a ler a Palavra, especialmente o Novo Testamento, jamais crescerão em entendimento e jamais provarão o beneficio do Evangelho como Boa Nova em suas vidas.
Há até os que depois de um tempo julgam que o Evangelho é fracassado em razão da “igreja” estar fracassada.
Para tais pessoas a “igreja” não é apenas a “representante de Deus”, mas, também, é o próprio Evangelho!
Que tragédia: um Deus que se faz representar pelo coletivo da doença do “Cristianismo” e que tem “igreja” a encarnação de um evangelho que é a própria negação do ensino de Jesus!
O que esperar como bem para tal povo?
Ora, se não tiverem o entendimento aberto, o que lhes aguarda é apenas frustração, tristeza e profundo cinismo.
Quem puder entender o que aqui digo, faço-o para o seu próprio.
Todos os dias encontro pessoas que vivem como bem entendem, mas desejam assim mesmo as bênçãos do Evangelho.
O ardil é simples:
A pessoa não lê a Palavra [exceto em reuniões públicas e a fim de basear o discurso de algum pregador], não conhece Jesus [exceto como nome poderoso nas bocas dos faladores de Deus], não ora [exceto dando gritos de apoio às orações coletivas], não pratica a Palavra [exceto a palavra do profeta do grupo, ou do bispo ou autoridade religiosa da prosperidade ou da maldição], não se compromete com o Evangelho [exceto como dízimo e dinheiro no “Banco de Deus”: a “igreja”]; e, de Jesus, nada sabe; pois, de fato, nada Dele experimenta [exceto como medo].
Entretanto, a pessoa fica pensando que o Evangelho que ela nem sabe o que é haverá de abençoá-la em razão de que ela está sempre no “endereço de Deus”: o templo da “igreja”.
Assim, vivem como pagãos em nome “de um certo Jesus” que não é Jesus conforme o Evangelho; e, mesmo assim, seguem “um evangelho” que não é Evangelho, para, então, depois de um tempo, acharem que o Evangelho não tem poder, posto que acham que já o provaram e de nada adiantou; sem saberem que de fato deram suas vidas a uma miragem, a um estelionato, a uma fantasia de “Deus”.
Milhões pronunciam o nome de Jesus, mas poucos o conhecem numa relação pessoal!
Na realidade o que vejo são pessoas estudando teologia sem conhecerem a Deus; entregando-se ao ministério sem experiência do amor de Deus em si mesmas; brigando pela “igreja” [como grupo de afinidades] sem amarem o Corpo de Cristo em seu real significado; pregando “a mensagem da visão da igreja” julgando que tem algo a ver com a Palavra de Jesus [apenas porque o nome “Jesus” recheia os discursos].
E mais: os que aparentemente sabem o que é o Evangelho e quais são as suas implicações, ou não querem as implicações para as suas vidas pessoais, ou, em outras ocasiões, não querem a sua pratica em razão de que ela acabaria com o “poder” de bruxos que exercem sobre o povo.
Assim, vão se enganando enquanto enganam!
O final é trágico: vivem sem Deus e ensinam as pessoas a viverem na mesma aridez sem Deus na vida!
O amor à Bíblia como livro mágico acabou com o amor à Palavra como espírito e vida!
Não se lê mais a Palavra. As pessoas levam a Bíblia aos “cultos” apenas para figurar na coreografia e na cenografia da reunião — nada mais!
Oração em casa, sozinho, com a porta fechada, e como algo do amor e da intimidade com Deus, quase mais ninguém pratica!
Ora, enquanto as pessoas não voltarem a ler a Palavra, especialmente o Novo Testamento, jamais crescerão em entendimento e jamais provarão o beneficio do Evangelho como Boa Nova em suas vidas.
Há até os que depois de um tempo julgam que o Evangelho é fracassado em razão da “igreja” estar fracassada.
Para tais pessoas a “igreja” não é apenas a “representante de Deus”, mas, também, é o próprio Evangelho!
Que tragédia: um Deus que se faz representar pelo coletivo da doença do “Cristianismo” e que tem “igreja” a encarnação de um evangelho que é a própria negação do ensino de Jesus!
O que esperar como bem para tal povo?
Ora, se não tiverem o entendimento aberto, o que lhes aguarda é apenas frustração, tristeza e profundo cinismo.
Quem puder entender o que aqui digo, faço-o para o seu próprio.
sábado, 10 de maio de 2008
Mãe - A Rainha do Lar
Mãe - A Rainha do Lar
Escrito por Ap. Jota Moura
"Há uma mulher que tem algo de Deus pela grandeza do seu amor, e muito de anjo pela sua incansável solicitude ... mulher que enquanto viva não sabemos estimar, porque ao seu lado todas as dores são esquecidas, mas, depois de morta, daríamos tudo o que somos e podemos ter, para vê-Ia, um só instante..." Estas palavras do escritor chileno Ramon Angel Jara, expressam um pouco daqueles sentimentos profundos que palpitam em nós, quando pensamos em nossas mães. Como é comemorado o "Dia das Mães"no segundo domingo de maio, vamos pensar, de modo especial,no que elas são para nós e também no que podemos fazer por elas. Esta data desperta muita emoção. Se temos nossa mãe viva, sentimos uma emoção de alegria, um conforto íntimo. Se, no entanto, já deixou este mundo, o tema evocará sua memória e,na nossa saudade,renderemos graças a Deus por ela. Alguém é, ou foi, nossa mãe. Se não podemos, neste dia, abraçar essa pessoa ou mandar-lhe uma carta,paremos um pouquinho e evoquemos a sua memória benfazeja: “ Levantam-se seus filhos e lhe chamam ditosa, seu marido a louva dizendo: muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas”.(Pv 31.28,29)
1. O DECANTADO AMOR DE MÃE
1) O amor de Mãe é a mais alta expressão do amor humano - Não ignoramos que muitos homens e mulheres têm amado a Deus com profundidade e fervor,mas, o que queremos dizer é que as mães amam como poucos sabem fazer.No mundo inteiro, entre todos os povos e raças, o amor de mãe é o mesmo.Independe da instrução, as mães iletradas amam tanto quanto aquelas cheias de saber. Independe de recursos financeiros, da posição social e de quaisquer outras circunstâncias.
2) O Amor de Mãe é Puro - Chamo de amor puro, o amor desinteressado, amor por amor. É o amor que faz o bem a outrem sem perguntar "por quanto", " por que ", "para que", ou “até quando” . É o amor sem qualquer mistura de pensamento interesseiro.
3) O Amor de Mãe Nunca Cessa - Até que idade a mãe ama seu filho? A mãe, enquanto viva, é a mesma em amor e ternura para com o seu filho. Se a mãe jovem muito ama o seu filho, o amor da mãe idosa não é menor. Elas amam em todas as idades. Amam quando o filho é carinhoso e, não cessam de amar, mesmo quando o filho as despreza e se revela perverso e ingrato. Quantos filhos que, depois de terem magoado o coração de suas mães com desobediência e desprezo ficam impressionados por verificarem que elas não mudaram em nada. Foram sempre as mesmas no amor e carinho.
4) O Amor de Mãe se Expressa - O amor de mãe é profundo no coração e grande nos atos. Não é sentimento que se perde na alma, mas se expressa na vida. É amor que tem mil maneiras de se revelar. Ora é um carinho,ora um sorriso, ora o sacrifício da própria vida na defesa do filho. É o amor que o filho vê, dia e noite, de muitas formas e expresso também em linguagem.
2 . O QUE FAZ A MÃE POR SEUS FILHOS
1) Fonte de boas dádivas - Muitas coisas que os filhos recebem de suas mães são passageiras. Porém muitas são permanentes em suas vidas.Uma mãe consciente e responsável, à semelhaça de Deus só fará coisas que são boas para seus filhos.(Tg 1.17).
2) Orientadora para o bom caminho - Cada vida, como um barquinho em movimento, segue, um rumo, queiramos ou não. As mães norteiam este barquinho nos anos mais decisivos.Elas são os pilotos que indicam aos seus filhos o caminho a seguir. ( Jo 14.6 )
3) Mestra da primeira hora - A primeira mestra de nossa vida foi nossa mãe. Ela ensina ao filho aquela sabedoria que não existe nos livros e que não tem nome entre as ciências humanas. Ela é que dá ao filho o nome das coisas, os conceitos e os padrões. É porisso que o sábio Salomão diz:"Não deixes a instrução de tua mãe..." (Pv 6.20b). Há filhos que desprezam suas mães por não terem elas nenhum conhecimento de filosofia, psicologia,sociologia, etc. Porém, esquecem-se de que elas têm um ensinamento inato e universal que encerra a profunda sabedoria humana. Elas entendem um olhar, um gemido ou um sorriso, muito melhor que qualquer outra pessoa.
4) A Rainha do Lar - É num lar bem organizado que se exercita a vontade e se aprende o amor ao trabalho. É num lar de paz que surgem as grandes inspirações. É no lar onde se pode sonhar que surgem os grandes ideais. É no lar aconchegante que nasce o otimismo e a alegria de viver e se modelar o caráter equilibrado. Quem é que cria a atmosfera do lar? Ao menos em grande parte é a mãe. Ela cria aquela ambiência salutar e torna-se o apoio para todos, plasmando as vidas dos seus filhos segundo os princípios que ela própria aceitou para si mesma. Demos graças a Deus por nossas mães. são anjos que a misericórdia divina colocou em nosso caminho.
3. O QUE DEVEMOS ÀS NOSSAS MÃES
1) Cuidado - O que é feito por amor, não tem preço. Jamais poderemos pagar o que nossas mães fizeram por nós. Contudo, há uma retribuição que eIas esperam receber: nosso cuidado e assistência quando de nós necessitem!
2) Amor - Elas desejam ser amadas por seus filhos. Não desejam presentes dispendiosos, nem sacrifícios, mas aquela demonstração espontânea de que nós as amamos. Há muitas maneiras,de expressar o nosso amor à nossa mãe, dada a sua grande bondade. Através de um abraço,de uma atenção especial, de uma carta. Mesmo que os filhos não mandem presentes às suas mães, podem honrá-Ias e alegrá-Ias com expresões de carinho, de gratidão e de reconhecimento, não só no Dia das Mães, mas em outras oportunidades, como em seu aniversário, ou no ano novo.
3) Honra - A Bíblia diz: "honra a teu pai e tua mãe que é o primeiro mandamento com promessa" (Ef 6.2). Como podemos honrar nossa mãe? É vivendo uma vida que leve as pessoas com quem convivemos a bendizerem o nome dela. Nossas mães são honradas quando nossos atos são aprovados por trazerem benefícios a outrem. Miguel Couto, o grande médico e cientista brasileiro, certa vez, quando recebia uma homenagem, desceu do palco e se dirigiu a um canto da platéia e de lá trouxe a sua mãe humilde e já velhinha. O auditório entendeu logo o que ele pretendia e o aplaudiu calorosamente. Depois disse, abraçando sua mae: "Toda a honra dêem a ela". Foi uma comoção geral.
4) Reconhecimento - Tomaz Édison disse: “Minha mãe fêz-me o que sou". Quantos filhos há que nunca reconhecem o que suas mães fizeram por eles. Jamais se lembram das vigílias à beira do seu leito, quando estiveram doentes; das noites mal-dormidas pensando neles. Isto para não falar dos longos anos de cuidados, sustento e aconchego. Muitas mães hoje estão com as faces enrugadas, olhos fundos, cabelos brancos, como marcas da luta diuturna em favor de seus filhos. Mostremos-lhes o nosso reconhecimento carinhoso. Isto alegrará sobremaneira o seu coração e honrará ao Criador que ordenou: “Honra... a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o senhor teu Deus te dá”. (Ex 20.12).
"Há uma mulher que tem algo de Deus pela grandeza do seu amor, e muito de anjo pela sua incansável solicitude ... mulher que enquanto viva não sabemos estimar, porque ao seu lado todas as dores são esquecidas, mas, depois de morta, daríamos tudo o que somos e podemos ter, para vê-Ia, um só instante..." Estas palavras do escritor chileno Ramon Angel Jara, expressam um pouco daqueles sentimentos profundos que palpitam em nós, quando pensamos em nossas mães. Como é comemorado o "Dia das Mães"no segundo domingo de maio, vamos pensar, de modo especial,no que elas são para nós e também no que podemos fazer por elas. Esta data desperta muita emoção. Se temos nossa mãe viva, sentimos uma emoção de alegria, um conforto íntimo. Se, no entanto, já deixou este mundo, o tema evocará sua memória e,na nossa saudade,renderemos graças a Deus por ela. Alguém é, ou foi, nossa mãe. Se não podemos, neste dia, abraçar essa pessoa ou mandar-lhe uma carta,paremos um pouquinho e evoquemos a sua memória benfazeja: “ Levantam-se seus filhos e lhe chamam ditosa, seu marido a louva dizendo: muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas”.(Pv 31.28,29)
1. O DECANTADO AMOR DE MÃE
1) O amor de Mãe é a mais alta expressão do amor humano - Não ignoramos que muitos homens e mulheres têm amado a Deus com profundidade e fervor,mas, o que queremos dizer é que as mães amam como poucos sabem fazer.No mundo inteiro, entre todos os povos e raças, o amor de mãe é o mesmo.Independe da instrução, as mães iletradas amam tanto quanto aquelas cheias de saber. Independe de recursos financeiros, da posição social e de quaisquer outras circunstâncias.
2) O Amor de Mãe é Puro - Chamo de amor puro, o amor desinteressado, amor por amor. É o amor que faz o bem a outrem sem perguntar "por quanto", " por que ", "para que", ou “até quando” . É o amor sem qualquer mistura de pensamento interesseiro.
3) O Amor de Mãe Nunca Cessa - Até que idade a mãe ama seu filho? A mãe, enquanto viva, é a mesma em amor e ternura para com o seu filho. Se a mãe jovem muito ama o seu filho, o amor da mãe idosa não é menor. Elas amam em todas as idades. Amam quando o filho é carinhoso e, não cessam de amar, mesmo quando o filho as despreza e se revela perverso e ingrato. Quantos filhos que, depois de terem magoado o coração de suas mães com desobediência e desprezo ficam impressionados por verificarem que elas não mudaram em nada. Foram sempre as mesmas no amor e carinho.
4) O Amor de Mãe se Expressa - O amor de mãe é profundo no coração e grande nos atos. Não é sentimento que se perde na alma, mas se expressa na vida. É amor que tem mil maneiras de se revelar. Ora é um carinho,ora um sorriso, ora o sacrifício da própria vida na defesa do filho. É o amor que o filho vê, dia e noite, de muitas formas e expresso também em linguagem.
2 . O QUE FAZ A MÃE POR SEUS FILHOS
1) Fonte de boas dádivas - Muitas coisas que os filhos recebem de suas mães são passageiras. Porém muitas são permanentes em suas vidas.Uma mãe consciente e responsável, à semelhaça de Deus só fará coisas que são boas para seus filhos.(Tg 1.17).
2) Orientadora para o bom caminho - Cada vida, como um barquinho em movimento, segue, um rumo, queiramos ou não. As mães norteiam este barquinho nos anos mais decisivos.Elas são os pilotos que indicam aos seus filhos o caminho a seguir. ( Jo 14.6 )
3) Mestra da primeira hora - A primeira mestra de nossa vida foi nossa mãe. Ela ensina ao filho aquela sabedoria que não existe nos livros e que não tem nome entre as ciências humanas. Ela é que dá ao filho o nome das coisas, os conceitos e os padrões. É porisso que o sábio Salomão diz:"Não deixes a instrução de tua mãe..." (Pv 6.20b). Há filhos que desprezam suas mães por não terem elas nenhum conhecimento de filosofia, psicologia,sociologia, etc. Porém, esquecem-se de que elas têm um ensinamento inato e universal que encerra a profunda sabedoria humana. Elas entendem um olhar, um gemido ou um sorriso, muito melhor que qualquer outra pessoa.
4) A Rainha do Lar - É num lar bem organizado que se exercita a vontade e se aprende o amor ao trabalho. É num lar de paz que surgem as grandes inspirações. É no lar onde se pode sonhar que surgem os grandes ideais. É no lar aconchegante que nasce o otimismo e a alegria de viver e se modelar o caráter equilibrado. Quem é que cria a atmosfera do lar? Ao menos em grande parte é a mãe. Ela cria aquela ambiência salutar e torna-se o apoio para todos, plasmando as vidas dos seus filhos segundo os princípios que ela própria aceitou para si mesma. Demos graças a Deus por nossas mães. são anjos que a misericórdia divina colocou em nosso caminho.
3. O QUE DEVEMOS ÀS NOSSAS MÃES
1) Cuidado - O que é feito por amor, não tem preço. Jamais poderemos pagar o que nossas mães fizeram por nós. Contudo, há uma retribuição que eIas esperam receber: nosso cuidado e assistência quando de nós necessitem!
2) Amor - Elas desejam ser amadas por seus filhos. Não desejam presentes dispendiosos, nem sacrifícios, mas aquela demonstração espontânea de que nós as amamos. Há muitas maneiras,de expressar o nosso amor à nossa mãe, dada a sua grande bondade. Através de um abraço,de uma atenção especial, de uma carta. Mesmo que os filhos não mandem presentes às suas mães, podem honrá-Ias e alegrá-Ias com expresões de carinho, de gratidão e de reconhecimento, não só no Dia das Mães, mas em outras oportunidades, como em seu aniversário, ou no ano novo.
3) Honra - A Bíblia diz: "honra a teu pai e tua mãe que é o primeiro mandamento com promessa" (Ef 6.2). Como podemos honrar nossa mãe? É vivendo uma vida que leve as pessoas com quem convivemos a bendizerem o nome dela. Nossas mães são honradas quando nossos atos são aprovados por trazerem benefícios a outrem. Miguel Couto, o grande médico e cientista brasileiro, certa vez, quando recebia uma homenagem, desceu do palco e se dirigiu a um canto da platéia e de lá trouxe a sua mãe humilde e já velhinha. O auditório entendeu logo o que ele pretendia e o aplaudiu calorosamente. Depois disse, abraçando sua mae: "Toda a honra dêem a ela". Foi uma comoção geral.
4) Reconhecimento - Tomaz Édison disse: “Minha mãe fêz-me o que sou". Quantos filhos há que nunca reconhecem o que suas mães fizeram por eles. Jamais se lembram das vigílias à beira do seu leito, quando estiveram doentes; das noites mal-dormidas pensando neles. Isto para não falar dos longos anos de cuidados, sustento e aconchego. Muitas mães hoje estão com as faces enrugadas, olhos fundos, cabelos brancos, como marcas da luta diuturna em favor de seus filhos. Mostremos-lhes o nosso reconhecimento carinhoso. Isto alegrará sobremaneira o seu coração e honrará ao Criador que ordenou: “Honra... a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o senhor teu Deus te dá”. (Ex 20.12).
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